Sobre o livro: 2015 / Este livro é sensacional. Ela prova de forma convincente que o caminho dos judeus do Egito não seguia para o Oriente, para um deserto sem vida, que não pode ser chamado de paraíso, mas através de Gibraltar (o altar dos judeus ibéricos) até a Espanha (onde, aliás, existem três desertos, mas você pode viver neles) e mais para o sul da Europa. Não é à toa que a Bíblia diz que Josué capturou 31 nações (onde? no deserto?) e designou 200 cidades apenas para a tribo de Judá, sem contar as aldeias (agora existem menos de 200 cidades em Israel). E pântanos, raposas, trigo, carvalhos, uvas, sábios - claramente não pertencem ao deserto de Negev, mas são mencionados muitas vezes na Bíblia. E Jerusalém, escavada no atual Israel, não tem o tamanho da maior vila - então onde estão os estábulos de Salomão para milhares de cavalos, onde fica o famoso templo, a praça que acomodava um grande número (Flávio menciona milhões) de pessoas? Segundo os próprios cientistas israelenses, não há uma única descoberta comprovada em suas terras que confirme a história bíblica. Não é à toa que encontraremos os túmulos dos apóstolos e de Maria Madalena, e as fortalezas dos Templários que guardavam o caminho para Jerusalém no oeste da Europa, e não no atual Israel. Leia sobre as razões dessa transferência de geografia e história e o que se seguiu neste livro.…